Revisões para o Teste

Aqui fica o ppt de revisões sobre a matéria que foi leccionada nas aulas.

Paleolítico e Neolítico

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Boas Férias

Neste final de ano lectivo, quero desejar a todos os que colaboraram connosco umas boas férias e um óptimo descanso.

Em princípio o "Curte" voltará em Setembro, noutra escola, e vamos tentar continuar a dinamizar o gosto pelo estudo da História.

Obrigado a todos.

Carlos Vieira

Trabalhos de Área de Projecto do 7º G

O prometido é devido.

Aqui ficam os filmes realizados pelos alunos do 7º G sobre a cultura medieval. Os trabalhos foram realizados durante o 3º período. Foi utilizado o Windows Movie Maker para a elaboração dos projectos.

Foram sete aulas para pesquisar informação, dar formação sobre o software, montar o projecto e publicá-lo.

Existem algumas pequenas "gralhas históricas" mas o importante é demonstrar que com o Área de Projecto é possível fazer mais do que simples copy/paste.

Hospitalários


 Mosteiro de Alcobaça


Mosteiro da Batalha


Islão


Castelo de S. Jorge

O cultivo da terra

Lê com atenção o documento.

Para assegurar que o terreno arável cumpria a sua função produtiva, era essencial manter a sua fertilidade, deixando-o descansar de vez em quando, estrumá-la e ará-lo. O rendimento do cultivo de cereais dependia da eficiência com o conjunto destas tarefas. Mas a eficiência deste processo estava intimamente ligada à qualidade da criação de animais. A frequência do cultivo podia ser maior e era mais rendosa, consoante o número e a força dos animais dos animais de tracção. Quando maior era a manada a pastar no pousio, melhor era a fertilização natural. A interdependência entre as actividades de cultivo e de pastoreio é a chave do sistema agrícola tradicional da Europa.

Georges Duby, Guerreiros e camponeses, Ed. Estampa, 1980.

Agora já sabes responder:

1. Refere quais foram as novas invenções que foram introduzidas na agrícultura. (Resposta da Ana Rodrigues).
As novas invenções que foram introduzidas na agricultura foram a charrua ( que é um tipo de arado mas aperfeiçoado,era mais fácil de manobrar e permitia lavrar as terras mais pesadas e a maior profundidade), a utilização do ferro ( o ferro servia para fabricar instrumentos agrícolas o que os tornava mais sólidos e eficazes)e os moinhos de vento e de água (que eram utilizados para moer os cereais).

2. Explica no que consistia o sistema de Afolhamento Trienal. (Resposta da Miguel Fernandes)
O sistema de Afolhamento Trienal consistia em existir uma divisão das terras em três terrenos ou folhas que eram alternadamente cultivadas com cereais diferentes, sendo menores as extensões de terra que ficavam em pousio. Num primeiro ano plantava-se aveia num terreno e trigo noutro terreno, enquanto que o outro terreno fica em pousio; no ano a seguir rodava e no terreno que estava em pousio plantava-se e num terreno plantado o ano anterior deixava-se-o em repouso e era sempre assim sempre a rodar todos os anos. Nas regiões do Norte da Europa começou a utilizar-se a rotação trienal das culturas.




3. Comenta a seguinte frase: "Quando maior era a manada a pastar no pousio, melhor era a fertilização natural". (resposta da Beatriz Cabarrão)
Quanto maior fosse a manada a pastar no pousio, melhor era a fertilização natural pois um dos melhoramentos dos processos de cultivo feitos nesta altura foi o melhoramento da adubação dos campos através do estrume dos animais.

A ocupação de novos espaços

Lê o documento com atenção.

Eu frei Martinho, (...) por mandado do mui nobre senhor D. Dinis, pela Graça de Deus rei de Portugal, dou a vós, Gil e Pelágio e a vós Tauro e a Domingos Vicente e a vossos companheiros, o paul do reguengo de Ulmar de Leirena (...), durante dez anos e vós deveis arrotear o dito paul nos primeiros três anos e deveis dar em cada um dos ditos dez anos, a nosso senhor El-Rei, o quarto de todos os frutos que aí colheres.

Mosteiro de Alcobaça, Carta de 6 de Junho de 1291

Agora já sabes responder:
1. Indica quem fez a concessão. (resposta da Ana Catarina Rodrigues)
Foi D. Dinis quem fez a concessão mas que escreveu a carta foi frei Martinho.

2. Refere o que foi concedido. (resposta do Miguel Fernandes)
Foi concedido o paul do reguengo de Ulmar de Leirena, durante 10 anos, a Gil e Pelágio e a Tauro e a Domingos Vicente e aos seus companheiros

3. Indica quais foram as condições da concessão. (resposta da Carolina Caldeira)
As condições foram: arrotear o paul durante os três primeiros anos e dar o quarto de todos os frutos que colherem ao rei durante os dez anos.

4. No documento fala em "arrotear o dito paul". Explica o significado da frase. (resposta da Rafaela Moutinho)
"Arrotear o dito paul" significa desbravar (preparar para cultura) o dito pântano (pântano do reguengo de Ulmar de Leirena).

5. Identifica a ordem monástica a que pertencia o Mosteiro de Alcobaça. (resposta da Beatriz Cabarrão)
A ordem monástica a que pertencia o Mosteiro de Alcobaça era a ordem de Cister, ordem em que os monges se opunham a qualquer tipo de ostentação ou luxo pois estes achavam que os alimentos e a sua sustentação deviam provir do seu trabalho manual e cultivo da terra.

Reino de Portugal

"A formação do reino de Portugal foi um processo longo e complicado"

Agora já sabes responder:

1. Com base no que aprendemos nas aulas, comenta a afirmação. (resposta da Ana Catarina Rodrigues)

A formação do reino de Portugal foi um processo longo, porque havia pouca resistência por parte dos cristãos. 
A formação do reino de Portugal começou em 1096 quando foi oferecido o Condado Portucalense a D. Henrique de Borgonha por ter prestado serviços a D. Afonso VI de Leão e Castela. D. Henrique de Borgonha casou-se com a filha ilegítima do rei D.Afonso VI de Leão e Castela. D. Teresa.
Em 1009 D. Afonso Henriques nasceu. Passados 3 anos, em 1112, o seu pai, D.Henrique de Borgonha morre, deixando o seu filho D.Afonso Henriques ainda pequeno com apenas 3 anos de idade. Por D. Afonso Henriques ser tão pequeno, sucede a D.Henrique de Borgonha a sua mulher D. Teresa. As intenções de D.Teresa eram juntar o condado Portucalense à Galiza. Por causa das intenções de D.Teresa muitos nobres portucalenses ficaram descontentes. D. Afonso Henriques ao completar 14 anos resolveu armar-se cavaleiro a si próprio, este gesto agradou a alguns nobres descontentes, que se colocaram imediatamente ao seu serviço. 
A 24 de Junho de 1128 dá-se a batalha de São Mamede onde D.Afonso Henriques sai vitorioso vencendo a sua mãe D.Teresa, assumindo assim o governo do Condado Portucalense. Em 1139 com a vitória de D.Afonso Henriques na batalha de Ourique contra os muçulmanos, D.Afonso Henriques passou-se a intitular de rex (rei). 
Após as vitórias portucalenses de Cerneja e de Arcos de Valdez, D.Afonso VII de Leão e Castela é obrigado a assinar o tratado de Zamora, em 1143, concedendo assim a independência ao Condado Portucalense. Nasceu assim o reino de Portugal e D.Afonso Henriques era o seu primeiro rei. D.Afonso Henriques começou assim a reconquistar terras cristãs. Em 1145 D. Afonso Henriques consegue conquistar a cidade de Leiria aos muçulmanos abrindo assim caminho para conquistar Santarém e Lisboa. 
Em 1146 (ou 1145) D.Afonso Henriques casou-se com D.Matilde, filha do conde Amadeu II da Sabóia e Piemonte. D.Matilde é a mãe de D.Sancho I. Em 1147 com a ajuda de um pequeno grupo de homens D.Afonso Henriques conquista Santarém. Nesse mesmo ano D.Afonso Henriques com a ajuda de Cruzados D.Afonso Henriques cercou a cidade de Lisboa obrigando os muçulmanos a renderem-se ao fim de 4 meses. A seguir á conquista de Lisboa seguiram-se a conquista de Óbidos, Sintra e Alenquer. Para consolidar a independência, D.Afonso Henriques procurou o apoio da igreja católica, e depois de muitas negociações com o papado (corte de Roma), 
D.Afonso Henriques consegue em 1179 através da Bula Manifestis Probatum o reconhecimento do reino de Portugal e o seu reconhecimento como o primeiro rei de Portugal. 
D.Afonso Henriques morre em 1185 em Coimbra, sucedendo-lhe o seu filho Sancho I. Nesse mesmo ano nasce D.Afonso II, neto de D.Afonso Henriques. A mãe de D.Afonso II é D. Dulce, infanta de Aragão. D.Sancho I continuo-o a reconquistar as terras perdidas para os muçulmanos, conseguindo conquistar Alvor e Silves que serão reconquistadas pelos muçulmanos mais tarde. D.Sancho I morre em 1211 e sucede-lhe então o seu filho D.Afonso II que ira governar 12 anos conseguindo conquistar apenas Alcácer do Sal.
D.Afonso II tem um filho com D.Urraca de Castela, Sancho II. D.Sancho II nasce a 1207. D.Sancho II sucede ao pai em 1223 governando 25 anos ( o dobro do pai) conquistando, Moura , Aljustrel, Beja, Mertola, Alvor e Tavira. O reinado de D.Sancho II termina em 1248 sucedendo-lhe D. Afonso III. D.Afonso III nasce a 1210 ( ESTE NÃO É FILHO DE SANCHO II, MAS SIM DE D.AFONSO II). Este rei ficou conhecido por conquistar o Algarve ou seja ,Faro e Silves ( como podem reparar demorou quase 50 anos a recuperar Silves). 
Em 1297 é assinado o Tratado de Alcanises entre D.Dinis e D. Fernando rei de Leão e Castela, ficando praticamente establecidos os limites de Portugal Continental actual. Bem e com a morte de D.Afonso III acabamos o testamento sobre a formação do reino de Portugal, e como podem reparar demorou 3 séculos de guerras e lutas mas finalmente em 1297 com o tratado de Alcanises Portugal esta praticamente formado. 
Também da para perceber que foi complicado, tiveram que recuperar Alvor e Silves pela 2 vez ou seja foram re-reconquistadas.

A Conquista da Península Ibérica

Agora já sabes responder.
1. Indica o ano em que se deu a invasão da Península Ibérica pelos Muçulmanos. (resposta da Beatriz Cabarrão).
A invasão da Península Ibérica pelos muçulmanos deu-se no ano de 711. Nesta invasão o comandante do exército muçulmano foi Tarique, este exército era constituído por berberes, prisioneiros libertos e árabes. O rei Rodrigo era o comandante dos cristãos que foram derrotados na Batalha de Guadalete.

2. Identifica as duas regiões onde os cristãos se refugiaram. (resposta da Beatriz Cabarrão).
As duas regiões onde os cristãos se refugiaram foram as Astúrias e os Pirenéus. Estas regiões situam-se no norte da Península Ibérica e eram regiões montanhosas, frias, húmidas com desfiladeiros profundos. Zonas a que os invasores não estavam habituados. 

3. Define Reconquista. (resposta do Miguel Fernandes).
A Reconquista também referenciada como Conquista cristã é a designação histórica para o movimento cristão com início no século VIII que visava à recuperação dos Visigodos cristãos das terras perdidas para os árabes durante a invasão da Península Ibérica. Era constituída por um conjunto de acções militares pois tratava-se de voltar a conquistar territórios que já antes tinham sido cristãos. 

4. Refere como se designavam os cristãos que continuaram a praticar a sua religião apesar de viverem em território muçulmano. (resposta do João Morgado)
Os cristãos que continuaram a praticar a sua religião apesar de viverem em território muçulmano foram os Moçárabes (têm de respeitar as leis muçulmanas e muitos tinham interesse pela língua,literatura e poesia muçulmana).

5. Um jogo trazido pelos árabes, para a Península Ibérica, foi o Xadrez. Indica como se chama o jogo original.
Por existirem dúvidas relativamente à origem do xadrez as respostas de Shatranj e de Chanturanga são consideradas as correctas.

Domínio Senhorial

 

Agora já sabes responder.

1. Refere quais eram as actividades que os nobres se dedicavam. (Resposta da Beatriz Cabarrão)

Os nobres dedicavam-se à caça, ao combate, participavam em torneios, em Justas e organizavam banquetes nos seus castelos. Estes também possuíam exércitos próprios, praticavam a justiça e faziam cobrar impostos passando a população a estar sujeita ao poder senhorial. 

2. Refere como era constituído o domínio senhorial. (Resposta do Miguel Fernandes)
O domínio senhorial era constituído por duas partes a reserva e o manso: a reserva era uma parte explorada directamente pelo senhor e o manso (casal, em Portugal) eram pequenas extensões de terra exploradas por uma família de camponeses

3. Distingue Servo de Colono. (Resposta da Ana Caldeireiro)
Servo era a condição de camponeses não livres, eram aqueles que não podiam sair/abandonar o domínio senhorial, nem casar fora dele sem a autorização do senhor; e o colono era a condição de um camponês livre. Mas ambos tinham obrigações como pagamentos em dinheiro ou em géneros e prestação de trabalho gratuito (corveias) na reserva.

4. Explica no que consistia o contrato de vassalagem. (Resposta da Margarida Ramos)
Através do contrato de vassalagem, estabeleciam-se as relações de vassalagem que eram as relações de dependência. O contrato de vassalagem era celebrado através de várias cerimónias por intermédio das quais dois nobres comprometiam-se a obrigações mútuas.
Em primeiro lugar, o vassalo (nobre) declarava desejar ficar na dependência do suserano, o mais poderoso, esta era a cerimónia de homenagem. Em seguida, o vassalo jurava ao suserano obediência e fidelidade, esta era a cerimónia de juramento de fidelidade. Por fim, seguia-se a cerimónia da investidura. Nesta cerimónia o suserano entregava ao vassalo um objecto que representava o benefício ou feudo, assim o vassalo era recompensado. O benefício ou feudo era uma importância em dinheiro, um cargo ou uma terra mais ou menos extensa. Assim, consistia o contrato de vassalagem.

A Sociedade Medieval

Agora já sabes responder:
1. Indica quais eram os principais locais de Peregrinação. (Resposta do Miguel Fernandes)
Os principais locais de peregrinação era Roma, Santiago de Compostela e Jerusalém.

2. Refere como se encontrava organizada a sociedade medieval. (Resposta da Beatriz Cabarrão).
A Sociedade Medieval era marcada por profundas diferenças sociais pois nesta havia um pequeno grupo de privilegiados que possuíam a maior parte das terras e dispunha de muitos direitos e regalias- Clero e Nobreza- havia por outro lado o grande grupo dos não-privilegiados que constituíam a maioria da população que trabalhava nas terras do Clero e da Nobreza, dispondo de recursos muito limitados para sobreviverem- Artesãos e Camponeses.

3. Explica como se encontrava organizado o clero. (Resposta da Beatriz Cabarrão).
Na Idade Média quase toda a população era católica e vivia intensamente a sua fé por isso o Clero católico gozava de grande influência e riqueza. Nesta altura os membros do Clero eram praticamente os únicos que tinham conhecimentos e quase todas as escolas e bibliotecas localizavam-se nos mosteiros e igrejas. Havia então o Alto Clero que era constituído por Abades e Bispos que desfrutavam de enorme poder tendo grandes propriedades e um tipo de vida semelhante ao da Nobreza. O Baixo Clero era constituído por Monges e Párocos que eram muito respeitados mas que em geral viviam pobremente.

4. Explica os motivos que levaram o Papa a querer reforçar o seu poder. (Resposta da Margarida Ramos)
Os motivos que levaram o Papa a querer reforçar o seu poder foram: a igreja estava sob o domínio dos Reis e dos grandes senhores, a nomeação de bispos e abades não pertencia à igreja e o Papa não era a autoridade suprema da cristandade.
O Papa reforçou o seu poder da seguinte maneira: libertou a igreja do domínio dos Reis e dos grandes senhores, a nomeação de bispos e abades passou a pertencer à igreja e o Papa passou a ser a autoridade suprema da cristandade.

Revisões para o Teste

Europa Cristã

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Império Muçulmano

Doc. 1.

"Al Mamum, califa de Bagdad, conduziu bem o governo, ocupou-se dos problemas do povo, presidiu ao julgamento dos processos e muitas vezes dirigiu ele próprio a oração e pronunciou o sermão na mesquita (...). Mandou submeter a exame os que pretendiam ser juízes ou ensinar a tradição muçulmana.
Renovou a ciência antiga (...) e fez com que a astronomia e a filosofia atingissem grande brilho."

El Magdisi, O Livro da Criação e da História

Agora já sabes responder:
1. Refere os motivos que levaram os muçulmanos à expansão. (Resposta da Beatriz Cabarrão)
O domínio das rotas comerciais, a expansão do Islamismo e a procura de terras ferteis são os motivos que levaram os muçulmanos à expansão tendo conquistado um vastíssimo Império que ia da Península Ibérica ao rio Indo, na Ásia, ocupando todo o Norte de África e o Médio Oriente.

2. Para além de Bagdad, indica quais foram as outras duas cidades que foram capitais do Império. (Resposta da Mariana Barrento)
Para além de Bagdad, as outras duas cidades que foram capitais do Império foram Damasco(capital da Síria, uma das cidades mais antigas habitadas continuamente no mundo) e Medina (é uma cidade localizada no oeste da Arábia Saudita, na região do Hejaz).

3. Refere três histórias que faziam parte dos contos das Mil e uma noites. (Existem várias hipóteses).
O mercador e o Efreet
O pescador e o Marid
A História de Mobarak
Aladino e a Lâmpada Mágica
A Aventura de Judar
Almaz, o Príncipe Brilhante
As Botas de Karam
Ali Babá e os Quarenta Ladrões
Aventura nos Sete Mares
O Príncipe Narigudo
Omar e Yasmin
Os Príncipes do Oriente
Scheherazade
Simbad o marinheiro

4. Completa a legenda da Mesquita. (Resposta da Margarida Ramos)
1 – Fonte para ablução ritual;
2 – Minarete: Torre para chamar os fiéis para a oração;
3 – Pátio com peristilo;
4 – Sala de orações.

5. Para além do Muçulmanos, existiram outros povos que atacaram a Europa nos século IX e X. Refere-os. (Resposta da Ana Caldeireiro)
Nos séculos IX e X, para além dos Muçulmanos, os povos que atacaram a Europa foram:
-Húngaros (também conhecidos como Magiares);
-Vikings (também conhecidos como Normandos).

6. Explica as consequências dessas invasões para a vida na Europa. (Resposta do Pedro Lopes)
As consequências dessas invasões para a vida na Europa foram a diminuição do perímetro das cidades, a diminuição da população, a diminuição da produção agrícola, a diminuição do comércio interno e externo.

Islão

Agora já sabes responder:
1. Indica o local onde surgiu o Islão. (Resposta do João Morgado)
O Islão (religião monoteísta, pois só tinham um único Deus, Ála) surgiu na península da Arábia, um planalto situado entre o golfo Pérsico e o mar Vermelho, onde o clima é quente, seco e deserto.

2. Identifica o fundador da nova religião. (Resposta da Beatriz Cabarrão)
O fundador da nova religião é Maomé que nasceu em Meca e começou a pregar a palavra de Deus. Em Meca, a nova religião foi bem aceite pelos pobres mas mal recebida pelos ricos mercadores que dominavam a cidade. Com isto, Maomé abandonou Meca e mudou-se para Medina. Esta saída deu-se em 622, data que foi considerada o primeiro ano do calendário muçulmano (hégira). Assim surgiu uma nova religião chamada Islamismo ou Islão.

3. Explica o significado de Hégira. (Resposta do Miguel Fernandes)
A Hégira foi o episódio da partida de Maomé e seus partidários da cidade de Meca para Yatrib, em 622 da Era Cristã (esta data marca o primeiro ano do calendário muçulmano). O abandono de Meca, por Maomé, teve a ver com a situação da sua pregação não ser bem aceite pelos ricos mercadores que dominavam a cidade, apesar de ele ser bem aceite pelos pobres da sua região.

4. Refere quais são os 5 princípios fundamentais do Islão. (Resposta da Margarida Ramos)
Os 5 princípios fundamentais do Islão são:
• 1º- Acreditar em Alá e em Maomé, o seu profeta.
• 2º- Rezar 5 vezes por dia.
• 3º- Ir a Meca em peregrinação, pelo menos uma vez na vida.
• 4º- Dar esmola aos pobres e aos mendigos.
• 5º- Jejuar no período do Ramadão.

Invasões Bárbaras

"Apesar de terem sido recebidos em paz pelos Romanos, os Godos incendiaram toda a cidade, como se estivéssemos sujeitos à lei da guerra (...) Espoliaram-me de todos os meus bens e trataram-nos como cativos, a mim e à minha mãe, só nos deixando partir em liberdade por um favor especial."

Paulino de Pela, Eucharisticon (cerca de 454)

Agora já sabes responder:
1. Indica como foram recebidos os Godos pelos romanos. (Resposta da Marta Laureano)
Os Romanos receberam os Godos com paz.

2. Explica a actuação dos Godos na cidade de Pela. (Resposta da Ana Rodrigues)
Os Godos apesar de terem sido bem recebidos pelos romanos, e como eram um povo bárbaro (guerreiros) atraiçoaram os romanos e incendiaram a cidade de Pela tal como espoliaram e trataram como cativos os habitantes de Pela.

3. Indica o ano em que caiu o Império romano. (resposta da Margarida Ramos)
O Império Romano caiu em 476, com a queda de Roma.

4. Completa a frase: (Resposta do João Morgado)
"Os godos pertenciam a um vasto conjunto de povos (1), os (2), a quem os Romanos chamavam (3) e que, antes do século (4), viviam para além dos rios (5) e (6). Os jovens atingiam a maioridade aos (7) passando a ser (8).

"Os godos pertenciam a um vasto conjunto de povos seminómadas (1), os germanos(2), a quem os Romanos chamavam bárbaros(3) e que, antes do século V(4), viviam para além dos rios Reno(5) e Danúbio(6). Os jovens atingiam a maioridade aos 15 anos(7) passando a ser guerreiros(8).

Religião Romana e Cristianismo

Agora já sabes responder:
1. Identifica os tipos de culto praticados pelos romanos. (resposta da Beatriz Cabarrão)
Os tipos de culto praticados pelos romanos são:
-Culto familiar era celebrado na própria casa e era presidido pelo "pater familias" (o pai).
-Culto público era celebrado em templos por sacerdotes e sacerdotisas.
-Culto imperial era celebrado por todo o Império em que o Imperador era o pontifex maximus, ou seja,o supremo sacerdote.
Nestes cultos eram feitos sacrifícios, celebrações ou oferendas em troco de protecção e favores. Assim os romanos tentavam, a cima de tudo, estar em paz com os seus deuses, encarando a religião de um ponto de vista utilitário.

2. Identifica as religiões orientais que foram adoptadas pelos romanos. (Resposta do Miguel Fernandes)
Os cultos orientais que foram adoptados pelos romanos foram os novos cultos dos mistérios, relacionados com crenças provenientes do Oriente que prometiam uma vida eterna para além da morte e os cultos das divindades orientais, como Ísis (Egipto), Mitra (Pérsia). Também vindo da Oriente surge uma nova religião que se propaga por todo o Império, o Cristianismo que havia surgido na Palestina e que será adoptada pelos romanos.

3. Indica o nome do local onde os cristãos se reuniam. (resposta da Ana Caldeireiro)
Os cristãos viram-se obrigados a reunir em catacumbas, que eram galerias subterrâneas por baixo das cidades, e, assim poderiam celebrar o culto e sepultar os mortos, pois, só aqui poderiam escapar às perseguições e morte, uma vez que as autoridades romanas consideravam o cristianismo como uma seita perigosa.

4. Indica qual era a mensagem divulgada pelo cristianismo. (resposta da Ana Guerreiro)
A mensagem divulgada pelo cristianismo era que prometia a vida eterna a todos os que acreditassem Nele , os que acreditassem na vinda de um Messias/Salvador e ainda a Igualdade entre as pessoas e o amor fraterno.

5. Explica de que forma o Cristianismo evolui de simples religião até ser religião oficial do império. (Resposta da Margarida Ramos)
O cristianismo evolui de simples religião ate ser religião oficial do Império, graças à sua difusão e expansão, como: a existência de comunidades judaicas e numerosas cidades, a rede viária e as duas línguas faladas no Império, o Latim e o Grego.

Revisões para o Teste.

Revisões para o teste de Avaliação. Para além de leres as páginas do manual e os apontamentos da aula podem consultar estas apresentações.

Império Romano

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Cristianismo

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Visita a Conimbriga.

Esta semana a Legio VIIF descansa nas margens do Rubicão.

A visita de estudo está marcada para dia 10 de Março para Conimbriga.

Roma Imperial

Agora já sabes responder.
1. Indica quais eram as funções do Imperador. (Resposta do Miguel Fernandes)
As principais funções do imperador eram ser comandante do exército, era um supremo sacerdote (pontifex maximus), controlava a administração do Estado através dos prefeitos, nomeava os senadores e proponha os magistrados.

2. Distingue Direito Público de Direito Privado. (Resposta da Beatriz Cabarrão)
O Imperador e as restantes autoridades Romanas, para governarem com eficácia, foram criando várias leis ou normas jurídicas, o direito que constituía uma das mais notáveis realização das civilização romana. Existia assim o Direito Público que regulava o funcionamento do Estado (finanças, impostos, poder judicial, etc) e o Direito Privado que regulava tudo o que dizia respeito à vida dos cidadãos (a propriedade, o casamento, o divórcio, adopção, etc).

3. Indica qual foi a cultura que influenciou a cultura romana. (Resposta da Beatriz Cabarrão)
A cultura romana foi influenciada pela cultura grega e helenística pois depois da integração da Grécia e dos reinos helenístico no Império Romano, o grego começou a ser a segunda língua falada pelos Romanos cultos e os poetas filósofos gregos eram lidos e imitados.

4. Indica quais foram os elementos inovadores que foram utilizados na arquitectura romana. (Resposta da Margarida Ramos)
Os elementos inovadores que foram utilizados na arquitectura romana são: a cúpula, a abóbada de berço e o arco de volta perfeita.

5. Enumera os monumentos romanos que surgem no filme. (Resposta da Rafaela Moutinho)
Os monumentos romanos que surgem no filme são: O Coliseu, As Termas de Caracala, O Palácio Dourado de Nero, O Panteão, Fórum de Trajano, A Muralha de Adriano, O Aqueduto de Cláudio e A Ponte de César.

Sociedade Romana

Agora já sabes responder:
1. Indica os grupos sociais que formavam a sociedade romana. (Resposta da Rafaela Moutinho)
Os grupos sociais que formavam a sociedade romana eram:
- Ordem Senatorial (Senadores)
- eram nomeados pelo Imperador;
- tinham de ter mais de 1 milhão de sestércios;
- possuíam grandes propriedades rurais onde trabalhavam escravos;
- desempenhavam os cargos de: governador de província, membro do senado e magistrado.

- Ordem Equestre (cavaleiros)
- possuíam mais de 400 mil sestércios;
- prestavam serviço militar a cavalo;
- Imperadores nomeavam-nos para importantes cargos administrativos para limitar o poder dos senadores;
- também possuíam privilégios.

- Plebe (plebeus)
- não possuíam privilégios;
- podiam ser: artesãos, pequenos comerciantes e rendeiros; também existem os ricos;
- viviam na dependência de famílias ricas e do Estado;
- possuíam pequenas propriedades agrícolas;
- eram distribuídos géneros alimentares;
- "pão e circo".

- Escravos
- chegam a ser 40% da população (em certas províncias);
- trabalhavam nos campos, nas minas e serviços domésticos, podiam ser gladiadores;
- eram prisioneiros de guerra;
- por testamento dos donos podiam adquirir liberdade (passavam à condição de liberto);
- a sociedade romana dependia do seu trabalho.

2. Indica como era feita a distinção social em Roma. (resposta da Ana Guerreiro)
A distinção social em Roma era muito injusta como rigorosa sendo essa distinção basicamente feita pelo seu poder económico o que provocava situações injustas na socieadade;apenas os Senadores e Cavaleiros possuiam privilégios ao contrário da Plebe e dos Escravos.

3. Transcreve o texto realizado em aula (podes melhorar).
Resposta do João Fernandes
No topo da hierarquia social situamo-nos nós os senadores e as nossas famílias. Nós somos nomeados pelo imperador, entre os cidadãos que possuem uma fortuna avaliada em mais de um milhão de sestércios. O nosso grupo social constitui uma elite privilegiada (só por causa que eu lá estou é claro!!), possuidora de grandes propriadades rurais(latifúndios), cultivadas, em geral, por escravos. Entre os nossos privilégios do grupo senatorial conta-se o direito a exercer as mais altas funções:membro do Senado, magistrado ou governador de províncias.(Nomeadamente ser da ordem senatorial era um grande privilégio mas este privilégio consiste em muito trabalho, como eu fiz para ter um 4 a história e como farei para ter um 5).

Resposta do Tomás Delgado
Eu sou um Cavaleiro, pertenço a Ordem Equestre, o nosso nome de cavaleiro é derivado do facto de nos primeiros tempos de Roma, os Plebeus ricos tinham a obrigação de prestar servico militar a cavalo. Dispondo-nos fortunas superiores a quatrocentos mil séstercios, nos gozamos também de privilegios. Os imperadores para limitarem o poder dos Senadores (Ordem Senatorial), apoiaram-nos a nos, nomeando-nos para importantes cargos administrativos.

Resposta do Miguel Fernandes
Não sou privilegiado por isso pertenço à plebe. Sou artesão e tenho uma pequena propriedade agrícola mas também existem plebeus ricos, o que não é o meu caso. Eu, plebeu pobre, vivo na dependência das famílias ricas. Alguns de nós são alimentados pelo Estado que, para evitar revoltas, faz frequentes distribuições gratuitas de trigo. Tanto as autoridades como as próprias famílias ricas estão interessadas em manter-nos multidões tranquilas e satisfeitas, considerando que a melhor maneira de governar com paz social, é dar-nos, a nós, povo, com regularidade, “pão e circo”.

Resposta da Ana Caldeireiro
A sociedade Romana depende, em boa parte do nosso trabalho, e, acreditem não é pouco! Em algumas regioes do Imperio chegamos a atingir 40% da populaçao. Nós somos provenientes, sobretudo, de conquistas, como, por exemplo nas guerras durante o seculo I A.C., onde muitos de nós estivemos aqui em Roma. As mulheres costumam trabalhar no serviço doméstico e na agricultura. Os homens trabalham mais nas minas e também na agricultura.O melhor trabalho é definitivamente o serviço domestico pois trabalhamos nas casas dos nossos donos, mas, o mesmo não se pode dizer das minas, porque os homens estão sujeitos a que caia tudo ficando lá debaixo e acabando por morrer.Eu, felizmente, já consegui a liberdade, mas, para a conseguir trabalhei muito e muitos dos meus colegas que trabalharam comigo não o conseguiram, pois, para obtermos a liberdade tem de nos ser passado um testamento feito pelos nossos donos. Quando isso acontece passamos a ser chamados de libertos.Agora que abandonei a condição de escravo, tenho de tentar ganhar dinheiro para subir na vida. Quem sabe, talvez, chegue á ordem equestre ou até mesmo à ordem senadora!

4. Indica quais eram as funções dos cônsules durante o período da República. (Resposta do Miguel Fernandes).
As funções dos cônsules estavam associadas ao governo da República que tinha 1 Ano de duração. Eram responsáveis pelas finanças e pelos assuntos externos e eram assistidos pelos senadores.

Hispânia

Agora já sabes responder.

1. Indica qual foi o Imperador Romano que esteve na Hispânia no séc. I a.C. (Resposta do André Gonçalves)
O Imperador que esteve na Hispânia no séc.I a.C. foi Octávio César Augusto.

2. Identifica o nome das províncias romanas na Hispânia e respectivas capitais. (Resposta da Beatriz Cabarrão)
A Hispânia foi dividida em 3 zonas: Lusitânia cuja capital é Emerita Augusta (Mérida), Bética em que a capital é Corduba (Córdova) e Tarraconense que tem como capital Tarraco (Tarrayona). A Lusitânia situa-se entre o Douro e o Guadiana e inclui a maior parte do território onde hoje fica Portugal.

3. Define Romanização. (Resposta da Beatriz Cabarrão)
Romanização é o nome que se dá à transformação dos costumes, língua, religião e cultura dos povos locais pelos costumes e hábitos dos romanos. Assim surgiram numerosas cidades, uma boa rede de estradas, desenvolvimento do Comércio e da circulação monetária, aumento da produção de cereais, vinho e azeite e melhoramento da exploração das minas.

4. Refere qual era o nome romano da cidade de Santarém. (Resposta da Ana Caldeireiro)
O nome romano da cidade de Santarém era Scalabis e tornou-se num dos centros administrativos mais importantes da capital Lusitânia. Após a pacificação conseguida por Júlio César, reza a história, que este general romano deu-lhe o nome "Colónia Scalabis Presidium Julium" em honra do tempo que lá viveu.

5. Indica quais foram os 2 imperadores romanos que nasceram na Península Ibérica. (Resposta da Beatriz Cabarrão)
Os dois Imperadores que nasceram na Península Ibérica foram Trajano (nasceu em Itálica, na Bética, no Sul da Hispânia) e Adriano (nasceu também em Itálica).

A formação do Império Romano.

Lê o documento:

Os romanos são bandidos que cobiçam o mundo inteiro. Depois de conquistarem as terras vão pilhar os próprios mares (...).
São os único de entre os mortais a cobiçar com o mesmo furor as riquezas e a miséria. Roubar, massacrar, pilhar, eis o que os romanos chama, na sua falsa linguagem, civilizar.
Os nossos bens e rendimentos são consumidos pelos impostos (...); os nosso braços são usados a derrubar florestas,sob o jugo do chicote.

Tácito, Vida de Júlio Agrícola
(governador da Bretanha)

Agora já sabes responder:
1. Indica onde é que se localiza a Península Itálica. (Resposta da Ana Rodrigues)
A península Itálica localiza-se a sul da Europa,na zona central do mar Mediterrâneo e é banhada por outros três mares, o Jónio, o Tirreno e o Adriático.

2. Explica os motivos que levaram os romanos a chamar ao mar Mediterrâneo, Mare Nostrum. (Resposta do Miguel Fernandes)
O Mar Mediterrâneo foi chamado, pelos romanos, de Mare Nostrum (que significava o mar é nosso) porque todos os territórios à volta foram conquistados pelos romanos e também porque todo o comércio marítimo era controlado pelos romanos.

3. Refere quais foram os elementos que contribuíram para a unidade do Império. (Resposta da Rafaela Moutinho)
Os elementos que contribuíram para a unidade do Império foram:
- a mesma língua (latim);
- a mesma religião (Politeístas);
- os mesmos costumes;
- Legionários- "Pax Romana"- Paz Armada (As legiões são o garante da segurança);
- rede viária (estradas);
- cidades (vida urbana);
- Imperador (o primeiro Imperador é Octávio César Augusto);
- moeda;
- Direito Romano (leis);
- Administração Pública.

4. Refere qual era a opinião do autor do texto sobre a acção dos romanos nos territórios conquistados.
(resposta do Pedro Lopes)
A opinião de Tácito é que a civilização para os Romanos resumia-se em três palavras:
Roubar( "os bens são consumidos por impostos"), massacrar ("os seus braços são usados a derrubar florestas, sob o jugo do chicote") e pilhar(derrubar as florestas).

(Resposta da Beatriz Cabarrão)
O autor acha que a acção dos romanos nos territórios conquistados é uma acção de roubo e cobiça pois estes acham que roubar, massacrar e pilhar é o mesmo que civilizar. Os romanos utilizam muitas das pessoas que os rodeiam que não têm tanta riqueza, como utensílio de trabalho obrigando-os a trabalhar e a pagar impostos.

(Resposta da Ana Caldeireiro)
O autor Tácito, era um historiador romano e sogro de Julio Agrícola ( governador da Bretanha cujo território foi também conquistado pelos romanos) com o qual trocou cartas e assim lhe permitiu escrever o livro "A vida de Julio Agrícola", de onde foi retirado este exerto.Com conhecimento de causa, o que o autor nos diz, é que os romanos, sob uma falsa aparência, procuraram conquistar um maior número de territórios possíveis com o objectivo de alcançar a sua propia paz e segurança.
O autor do texto achava que os romanos eram maus porque roubavam os outros povos, na terra e no mar e ainda diziam que estavam a civilizar.
Obrigavam-os a trabalhar sob as ordens deles senão torturavam-os e ainda que subjugados tinham que pagar tributações e impostos.
A ambição dos romanos não conhecia limites.