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Portugal no contexto europeu do Séc. XII a XIV - Apresentações.

. terça-feira, 12 de junho de 2012
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Apresentação realizada pelos alunos do 7º 2ª.


Apresentação realizada pelos alunos do 7º 8ª.


Apresentação realizada pelos alunos do 7º 9ª.

Tratado de Alcanizes

. quarta-feira, 23 de maio de 2012
32 comentários




Agora já sabes responder (investiga):
1. Explica no que consistiu o tratado de Alcanizes. (resposta do Diogo Raposo, nº 10 do 7º 9ª)
O Tratado de Alcanizes foi assinado a 12 de Setembro de 1297 entre D. Dinis de Portugal e D. Fernando IV de Castela, na fronteira, próximo de Miranda do Douro.
D Dinis e D.Fernando IV procuravam:
- o tratado fixou definitivamente os limites, as fronteiras entre Portugal e Castela;
- D. Dinis ficou com as suas praças de Riba-Côa, Olivença, Campo Maior, Ouguela, Moura e Serpa, e Castela com Aroche, Aracena, Valência, Ferrera, Esparregal e Ayamonte;
- do tratado fazia parte uma aliança de casamento em que Fernando IV casaria com D. Constança, filha de D. Dinis, e D. Beatriz, irmã de Fernando IV, com D. Afonso, príncipe herdeiro de Portugal.


2. Refere quem foram os reis que assinaram o tratado de Alcanizes. (Resposta da Patrícia Correia, nº25 do 7º 2ª).
Os reis que assinaram o tratado de Alcanizes foram D. Dinis (de Portugal) e D. Fernando IV (de Castela).

3. Refere quais são as duas localidades portuguesas que se encontram sobre administração espanhola e que o tratado dava a Portugal. (resposta da Maria Grenho, nº 14 do 7º 8ª)
As duas localidades portuguesas que se encontram sobre administração espanhola e que o tratado dava a Portugal são Olivença e São Félix dos Galegos.

4. Localiza no tempo a assinatura do tratado. (Resposta do Rodrigo Narciso, nº 24 do 7º 8ª).
O Tratado de Alcanizes foi assinado a 12 de Setembro de 1297, na povoação de Alcanizes.

Visita de Estudo ao MNA

. terça-feira, 22 de maio de 2012
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Na próxima semana vai realizar-se uma visita de estudo ao Museu Nacional de Arqueologia em Lisboa nas seguintes datas:

dia 30 - 7º 2ª
dia 01 - 7º 8ª e 7º 9ª

Na próxima quarta feira serão entregues os pedidos de autorização.

A formação dos reinos cristãos da Península Ibérica

. quarta-feira, 16 de maio de 2012
52 comentários


Alexandre, Bispo, Servo dos Servos de Deus, ao Caríssimo filho em Cristo, Afonso, Ilustre Rei dos Portugueses, e a seus herdeiros, in 'perpetuum'. Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, exterminando intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares os inimigos do nome cristão e propagando diligentemente a fé cristã, assim deixaste aos vindouros nome digno de memória e exemplo merecedor de imitação. Deve a Sé Apostólica amar com sincero afecto e procurar atender eficazmente, em suas justas súplicas, os que a Providência divina escolheu para governo e salvação do povo.
Papa Alexandre III, Bula Manifestis Probatum, 1179

Agora já sabes responder:
1. Distingue Moçárabe de Mudéjar. (resposta da Maria Grenho, nº 14 do 7º 8ª)
Moçárabe é um cristão que vive num território muçulmano, onde pode praticar a sua religião e manter os seus costumes, a troco do pagamento de um imposto; sendo mudéjar um muçulmano que vive em território cristão e que recebe proteção em troca de serviços/impostos.

2.Explica a acção de Afonso Henriques após a batalha de S. Mamede. (resposta do Afonso Venes Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
Após travar a batalha de São Mamede de onde saiu vencedor, D. Afonso Henriques tornou-se conde e estabeleceu três objectivos principais que foram: o alargamento do território para sul (alcançado em 1139 com a Batalha de Ourique), o reconhecimento, por parte do rei de Leão e Castela, da independência do Condado (conseguido em 1143, após um período de lutas, através do Tratado de Zamora) e o reconhecimento, por parte do Papa, do reino de Portugal e do seu título de Rei (reconhecido em 1179, com a publicação da Bula Manifestis Probatum).

3. Lê o documento. Explica porque motivos o Papa Alexandre III confirma Afonso Henriques como rei. (resposta da Matilde Mendes, nº 18 do 7º 9ª).
O Papa Alexandre III confirma Afonso Henriques como rei, pois ele demonstrou que era bom filho e príncipe católico, prestou inumeráveis serviços a sua mãe e a Santa Igreja, exterminou intrepidamente em porfiados trabalhos e proezas militares, os inimigos do nome cristão e propagou de uma forma correcta a fé cristã.

4. Refere os cognomes dos reis portugueses da primeira dinastia (investiga) (resposta da Mariana Melo, nº 17, do 7º 8ª).
D. Afonso Henriques – o “Conquistador”
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Nasceu em Guimarães em 1109 e casou com D. Mafalda de Sabóia. O seu principal objectivo era aumentar o território terras aos Mouros. Após a vitória na Batalha de Ourique, conquistando contra os Mouros, D. Afonso Henriques mandou no escudo da Nacional cinco pequenos escudos azuis, para se lembrar dos Bandeira cinco reis mouros que tinha derrubado e em cada um dos cinco mandou pintar cinco pontos brancos que representavam as cinco escudos chagas de Cristo.
Faleceu a 6 de Dezembro de 1185

D. Sancho I – o “Povoador”
Filho de D. Afonso Henriques e de D. Mafalda de Sabóia, D. Sancho I nasceu em 1154 e casou com D. Dulce de Aragão.
D. Sancho I continuou a luta contra os Mouros e foi cognominado de o “Povoador” por se ter ocupado do povoamento do território.

D. Afonso II – o “Gordo”
Filho de D. Sancho I e de D. Dulce de Aragão, D. Afonso II nasceu em 1185. Casou com D. Urraca e teve o cognome de o “Gordo” devido ao seu aspecto físico.

D. Sancho II – o “Capelo”
Filho de D. Afonso II e de D. Urraca de Castela, D. Sancho II nasceu em 1209 e casou com D. Mécia Lopes Haro, de Leão. Foi cognominado de o “Capelo” por ter usado, em pequeno, hábito de frade a propósito de uma promessa.

D. Afonso III – o “Bolonhês”
D. Afonso III nasceu em 1210 e era irmão de D. Sancho II. Casou primeiramente com D. Matilde, condessa de Bolonha e depois com D. Beatriz de Guilhen. Foi cognominado de o “Bolonhês” por ter casado com a condessa de Bolonha.
D. Afonso II protegeu e desenvolveu a agricultura, o comércio e a indústria.
 

D. Dinis – o “Lavrador”
Filho de D. Afonso III e de D. Beatriz de Guilhen, D. Dinis nasceu em 1261 e casou com D. Isabel de Aragão, também chamava Rainha Santa Isabel.
D. Dinis foi cognominado de o “Lavrador” por ter promulgado várias medidas que protegiam agricultura.

D. Afonso IV – o “Bravo”
Filho de D. Dinis e de D. Isabel de Aragão IV nasceu em 1291 e casou com D. Beatriz de Castela. D. Afonso IV foi cognominado o “Bravo” pela sua valentia.

D. Pedro I – o “Justiceiro”
Filho D. Afonso IV e de D. Beatriz , D. Pedro I nasceu em 1320 e casou-se com D. Constança .
Foi cognominado de o “Justiceiro” devido ao seu sentido de justiça .

D. Fernando – o “Formoso”
Filho de D. Pedro I e de D. Constança , D. Fernando nasceu em 1345 e casou com D. Leonor Teles . Foi cognominado de o “Formoso” devido à sua beleza.

Islão

. terça-feira, 8 de maio de 2012
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Agora já sabes responder:
1. Refere qual é a região de origem do Islão. (Resposta do Rafael Ramires, nº27 do 7º 2ª).
No ano 570 Maomé (Muhammad),criou o Islão(religião monoteísta que acredita no Deus Alá) na cidade de Meca, na Península Arábica.

2. Refere quais são os princípios do Islão. (resposta do Diogo Raposo, nº 10 do 7º 9ª)
Os princípios do Islão são acreditar em Alá e em Maomé seu profeta,ir em peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida, jejuar durante o período do Ramadão (40 dias), rezar 5 vezes por dia virado para Meca e dar esmola aos pobres. Mais tarde apareceu outra regra chamada Jihad (Guerra Santa).

3. Explica quais foram os motivos que levaram à expansão muçulmana. (resposta do Afonso Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
Os principais motivos que levaram os muçulmanos a expandir o seu Império foram a procura de solos férteis, uma vez os solos da Arábia eram muito pobres, o desejo de controlar boas rotas comerciais, desenvolvendo assim o seu comércio por todo o Império. Para além destes interesses económicos, os Muçulmanos queriam expandir o Islamismo, o que fizeram através da Guerra Santa.

4. Refere o titulo de histórias que fazem parte das "mil e uma noites". (resposta do Alexandre Duarte, nº1 do 7º 9ª).
Títulos de algumas histórias das "mil e uma noites":
-Aladino e a Lâmpada Maravilhosa;
-Alibabá e os Quarenta Ladrões;
-Omar e Yasmin;
-O Príncipe Narigudo;
-O mercador e o Efreet;
-O pescador e o Marid;
-A História de Mobarak;
-A Aventura de Judar;
-Almaz, o Príncipe Brilhante;
-As Botas de Karam;
-Aventura nos Sete Mares;
-História do mercador e do gênio;
-Os Príncipes do Oriente;
-Simbad.

A sociedade medieval

. quarta-feira, 18 de abril de 2012
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Agora já sabes responder.
1. Distingue os grupos privilegiados dos não privilegiados. (resposta da Sabina Neto, nº 25 do 7º 8ª).
A sociedade Europeia era uma sociedade tripartida composta pelos grupos privilegiados no qual entravam o clero e a nobreza, e os grupos não privilegiados no qual entrava o povo.

2. Refere quais eram os direitos e regalias que os grupos privilegiados tinham. (resposta do Afonso Venes Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
O clero e a nobreza gozavam de direitos e regalias próprios.
O clero tinha grande poder económico, influência e privilégios: Recebia grandes doações de terras e outros bens, exercia cargos administrativos, estava isento do pagamento de impostos e tinha tribunais próprios. Dedicava-se à cultura e ao saber.
Os nobres não pagavam impostos, em caso de crime eram julgados em tribunais próprios, tinham o direito de usar armas e possuir cavalo. Podiam cobrar impostos, possuíam exércitos próprios e aplicavam a justiça.


3. Indica quais eram as ocupações dos nobres nos "tempos livres". (resposta do Diogo Raposo, nº10 do 7º 9ª)
Os Nobres nos tempos livres faziam torneios, justas e iam caçar.

4. Distingue Reserva de Manso. (resposta do João Serrano, nº 20 do 7º 2ª).
O clero e a nobreza gozavam de direitos e regalias próprios.
O clero tinha grande poder económico, influência e privilégios: Recebia grandes doações de terras e outros bens, exercia cargos administrativos, estava isento do pagamento de impostos e tinha tribunais próprios. Dedicava-se à cultura e ao saber.
Os nobres não pagavam impostos, em caso de crime eram julgados em tribunais próprios, tinham o direito de usar armas e possuir cavalo. Podiam cobrar impostos, possuíam exércitos próprios e aplicavam a justiça.

As Invasões Bárbaras

. quarta-feira, 11 de abril de 2012
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Agora já sabes responder:
1. Refere quais foram os motivos que levaram à queda do Império Romano do Ocidente. (Resposta do Gonçalo Palmeira, nº 15 do 7º 2ª)
O império romano entrou em declínio por muitos motivos: a perda de prestigio do imperador e declínio cultural.Os problemas económicos contribuíram enormemente para a queda do império durante este período começou a haver menos mão de obra escrava e devido à crise económica que se instalou o império não tinha dinheiro para o armamento do exército tornando-o mais fraco. Surgem grupos armados.OS povos bárbaros começaram a ameaçar as fronteiras do império pois os Hunos atacaram o leste da Europa, pelo que os bárbaros que ai se encontravam foram expulsos para Ocidente.Cada povo partiu numa direcção diferente pois não conseguiram fazer frente ao exército Huno que vinham montados em cavalos (pequenos mas muito rápidos) com arcos e flechas táctica que aqueles povos não utilizavam e usavam cordas que atiravam aos pescoços dos inimigos sufocando-os. 

2. Refere qual foi o papel da Igreja Católica durante este período. (resposta do Afonso Venes Rocha, nº 18 do 7º 2ª)
A Igreja Católica foi a única instituição que sobreviveu às invasões bárbaras.
Após a queda do Império Romano, a Igreja permaneceu como a única entidade organizada na Europa, capaz de manter a segurança e a autoridade. Por este motivo procurou converter os povos germanos ao cristianismo. Este processo de cristianização foi feito através dos seus Missionários que espalhavam a mensagem cristã, donde se destacaram o Papa Gregório Magno e o Monge São Bento de Núrsia. Outra estratégia utilizada pela Igreja foi aproveitar as crenças e os santuários bárbaros, como por exemplo a associação de um círculo à cruz de Cristo, símbolo do Sol em muitos cultos pagãos.
Os povos invasores acabaram por se misturar com os romanos e adoptaram hábitos de vida comuns. Os bárbaros que eram povos pagãos, isto é, não tinham religião, acabaram por se converter à religião católica. 


3. Quem foi S. Bento de Núrsia? (resposta da Mariana Charuto, nº 24 do 7º 2ª).
S. Bento de Núrsia foi quem fundou o primeiro mosteiro em Monte Cassino e quem instituiu a ‘’regra de S. Bento’’, um conjunto de princípios deveres que orientam a vida quotidiana. A primeira ordem religiosa a difundir a sua ação, fundando dezenas de mosteiros na Europa Ocidental foi a ordem beneditina, tendo como lema Ora et Labora (reza e trabalha).

4. Distingue clero secular de clero regular. (resposta do Rodrigo Esteves, nº 25 do 7º 9ª)
Enquanto o clero secular vivia no meio das cidades e é constituído por arcebispos, bispos e parócos o clero regular estava isolado nos campos e era constituído pelos abades e frades/monges.

Animação sobre a conquista da Hispania

. sexta-feira, 16 de março de 2012
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O Gonçalo Palmeira do 7º 2ª enviou-me esta animação, bastante interessante, sobre a conquista da Hispania.

Hispania

. sexta-feira, 2 de março de 2012
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Agora já sabes responder:
1. Localiza no tempo a chegada dos Romanos à Península Ibérica. (resposta do Afonso Venes Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
Atraídos pelas riquezas existentes na Península Ibérica e com o objectivo de aumentar os seus territórios, os Romanos chegaram à Península Ibérica no século III a.C, mais precisamente no ano 218 a.C.. Foram confrontados com a forte oposição dos Lusitanos, que no entanto acabaram derrotados ao fim de 199 anos.
Só no ano 19 a.C é que Augusto conseguiu subjugar toda a Península Ibérica.


2. Refere o nome dos assassínios do líder Lusitano, Viriato (investiga). (resposta do Afonso Venes Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
Viriato foi assassinado em 139 a.C., durante o sono na sua tenda, por três embaixadores enviados por si para negociar a paz com o general romano Servílio Cipião. Estes embaixadores de seu nome Audax, Ditalco e Minuro foram subornados pelos romanos que lhes prometeram uma importante soma, a troco do assassinato do chefe lusitano
No entanto, ao reclamar o seu dinheiro acabaram por ser executados por ordem do general romano, tendo ficado os três expostos em praça pública com os dizeres “Roma não paga a traidores”.


3. Identifica as três províncias romanas da Península Ibérica e a respectiva capital. (resposta da Sabina Neto, nº 25 do 7º 8ª).
As três províncias romanas da Península Ibérica são a Lusitania (com capital, a actual Mérida ou Emerita Augusta), a Bética (com a capital, Córdoba, mas mais tarde foi renomeada pelos Mouros para Al Andalus, "terra dos vândalos") e a Tarraconense (com capital, a actual Tarragona ou Colonia Iulia Vrbs Triumphalis Tarraco).

4. Refere qual é a designação completa de Olisipo (investiga). (resposta da Maria Grenho, nº14, do 7º 8ª).
A designação completa de Olisipo é Felicitas Iulia Olisipo.

As Instituições Romanas

. sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
56 comentários




Agora já sabes responder:
1. Refere quais eram as instituições romanas no período da República. (Resposta do Gonçalo Palmeira, nº 15 do 7º 2ª)
Na República romana houveram 2 fases. Numa 1ª fase haviam os Magistrados que dirigiam o poder executivo. o Senado que era a assembleia de antigos magistrados, que tinham funções consultivas, fiscalizava os Magistrados e dirigia a política externa,.A Assembleia elegia os Magistrados e votava as leis. Numa 2ª fase houve o 1º triunvirato que era constituído por Pompeu (grande general de Roma, que vai passar grande arte da sua vida a combater a pirataria), Crasso (cidadão mais rico de Roma)e Júlio César (general que governou as províncias da Gália e Ilíria por cinco anos, iniciou as guerras gálicas (58 a.C.- 49 a.C.), onde conquistou a Gália, partes da Germânia e fez uma incursão às ilhas Britânicas.A 15 de Fevereiro de 44 a.C é nomeado ditador um mês depois a 15 de Março é assassinado por um grupo de senadores dirigidos por Caio Cassio Longinus e Marco Junios Brutus seu próprio filho, que queriam defender os seus próprios direitos).Veio depois o 2º triunvirato é constituído por Lépido (político e governador da Hispânia), Marco António (célebre militar e político) e por Octaviano (1º imperador).

2. Refere quais eram os títulos de Octaviano. (resposta do Afonso Venes Rocha, nº 18 do 7º 2ª)
Em 27 a. C., Octaviano devolveu os poderes usurpados à República tendo sido honrado com o título de Princeps civitatis(o primeiro dos cidadãos). Quando proclamado princeps, Octaviano aceitou também, das mãos dos senadores, o título de Augustus, que adicionou ao seu nome. Era um título divino, para designar que era “engrandecedor”, criador de algo novo e melhor.
Octaviano acumulou vários títulos. Foi, ao mesmo tempo cônsul, censor, pretor, tribuno, reunindo em si toda a autoridade destes cargos. Para além dos seus muitos poderes terrenos, a figura do imperator (imperador) alcançou uma auréola divina, foi nomeado Pontifex Maximus (supremo sacerdote), o que fortalecia e legitimava a sua autoridade em toda a extensão do mundo romano.


3. Distingue Direito privado de Direito público. (Resposta do Rodrigo Narciso, nº 24 do 7º 8ª).
O Direito privado consiste num conjunto de leis que regulam as relações entre os cidadãos.
O Direito público consiste no conjunto das leis que regulam o funcionamento do estado e relações entre o estado e os cidadãos.


4. Refere quais eram os cultos praticados em Roma. (resposta da Maria Grenho, nº 14 do 7º 8ª)
Os cultos praticados em Roma eram: o culto público, considerado um dever cívico obrigatório, era definido pelos sacerdotes, que representavam o Estado Romano, e consistia num calendário anual, que distinguia os dias fastos (dias para trabalhar) dos dias nefastos, em que que não se podia trabalhar, porque se acreditava que os deuses exigiam para que esses fossem dias dedicados ao culto, constituído por rituais como orações, procissões, competições, sacrifício de animais e banquetes; o culto privado, que não se diferenciava do culto público pelos rituais, mas sim pelas intenções, em que prestavam culto a várias divindades domésticas, umas relacionadas com a vida familiar (Lares, que protegiam a casa e Penates, que protegiam os alimentos)ou com o espírito dos antepassados (Manes), era constituído por rituais como orações, oferendas e sacrifício de animais, sendo realizado em casa e dirigido pelo chefe de família; e o culto imperial, que apesar de ser um culto religioso tinha intenções políticas, e consistia em prestar culto aos Imperadores falecidos, como Júlio César, que Octaviano convenceu o Senado e o povo romano que teria sido aceite entre os deuses, tornando-o divus (divino), assim, os imperadores, após a sua morte, eram divinizados (sendo-lhes prestado culto como se fossem deuses) ou danados (a sua memória deveria ser esquecida).

Roma

. sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
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Agora já sabes responder.
1. Refere como se designa a praça principal da cidade romana (resposta da Mariana Melo, nº 17, do 7º 8ª).
A praça principal da cidade romana designa-se por Fórum Romano(em latim: Forum Romanum) era o principal centro comercial da Roma Imperial. Ali havia lojas, praças de mercado e de reunião. Também era o local onde exatamente ficava o coração comunal.Os imperadores mandaram construir novos fóruns.

2. Indica nomes de praças que existiram em Roma (pesquisar) (Resposta da Patrícia Correia, nº25 do 7º 2ª).
Por exemplo, o Fórum de César, Fórum de Augusto, Fórum de Nerva ou Fórum Transitório e Fórum de Trajano.

3. Refere quais eram os outros tipos de edifícios que existiam. (Resposta do Rodrigo Narciso, nº 24 do 7º 8ª).
Os outros tipos de edifícios eram: as cúrias (local de reunião dos políticos), templos, termas, teatros, circos (local onde se realizavam as corridas de quadrigas) e os anfiteatros (coliseu).

4. Indica quais eram as tipologias de casas existentes em Roma. (resposta do Afonso Venes Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
Existiam três tipos de habitações em Roma: 
-As domus, localizadas nos centros urbanos, eram habitadas pelos grandes senhores da sociedade romana. Estas casas eram espaçosas e bastante luxuosas. Algumas tinham banhos privativos, jardins interiores e estavam decoradas com pinturas murais e mosaicos; 
- As vilas ou “villae” eram casas de campo que pertenciam a grandes proprietários rurais. Eram sinónimo de riqueza e bom gosto e por fim as ínsulas ou “insulae”.
- As ínsulas ou “insulae” que eram prédios habitacionais com vários andares, situados nos centros urbanos. Os espaços eram em grande parte comuns e habitados por mais que uma família. No piso térreo existia, normalmente, uma loja de comércio. Construídas em madeira, estas casas não revelavam grandes condições e ardiam com facilidade. Eram habitadas pelas camadas mais pobres.

Romanização

. quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
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Agora já sabes responder.
1. Refere quais foram os meios de integração dos povos dominados no Império (resposta da Matilde Mendes, nº 18 do 7º 9ª).
Os meios de integração dos povos dominados foram as legiões, que era o exército Romano, o Direito Romano, que consistia no conjunto de leis aplicadas a todo o Império, a Rede Viária, que permitia a circulação de pessoas, bens e ideias, o Latim (exs. português,italiano, francês, castelhano, romeno...), os Costumes Romanos, a Religião, o Município, que consistia na administração local e o Imperador, que numa 1ª fase eram só considerados os habitantes de Roma, numa 2ª fase eram os habitantes da Península Itálica e numa 3ª fase eram todos os homens livres nascidos no Império (Édito de Caracala).

2. Explica porque motivos se afirma que a economia romana era "urbana, comercial e monetária" (resposta do Luís Toste, nº 22 do 7º 2ª).
Urbana, porque era efectuada na cidade tendo a cidade um centro económico e administrativo. Surgiram numerosas cidades, assim como o aumento populacional, levando assim a um aumento de consumo de produtos, dinamizando, assim, a agricultura, o comércio e o artesanato.
Uma economia comercial, porque o comércio intensificou-se por todo o Império ocorrendo assim inúmeras trocas comerciais. Esta actividade utilizava as vias terrestres, fluviais e marítimas, utilizando essencialmente o Mar Mediterrâneo (Mare Nostrum), circulavam assim grandes quantidades de produtos e matérias primas, das mais diversas regiões do Império.
Uma economia monetária, porque passou a utilizar-se a moeda nas transacções comerciais, facilitando assim o comércio. Com a intensa actividade comercial foi necessária utilizar este sistema de pagamento. A quantidade de moeda de ouro, de prata e de cobre que os Romanos obtinham através do pagamento de impostos, da exploração mineira e quando em guerra do saque.


3. Indica como se organizava a sociedade romana (Resposta do Rafael Ramires, nº27 do 7º 2ª).
A sociedade Romana organizava-se em cidadãos e não cidadãos, consoante o poder, a riqueza e as funções que desempenhavam.
A pessoa mais importante era o Imperador. Depois a ordem senatorial, a ordem equestre e a plebe - Os cidadãos.
Os estrangeiros (os bárbaros), os "libertos" e os escravos - Não cidadãos.
O Imperador era o chefe de todo o Império.
A ordem senatorial era constituída por cidadãos que possuíam grandes propriedades rurais, desempenhavam cargos no senado, eram os únicos com direito ao exército e desempenhavam cargos de grande responsabilidade (políticos, administrativos e religiosos).
A ordem equestre era constituída pelos cidadãos que através do comércio ou do exercício de cargos na administração do império, acumularam grandes fortunas. Estes cidadãos serviam no exército a cavalo.
A plebe era o grupo social mais numeroso constituído por camponeses, artificies e outros homens livres.
Os escravos eram prisioneiros de guerra. Trabalhavam nos campos, nas minas e nas obras públicas e os escravos de origem grega eram mais cultos tornado-se mestres e pedagogos. Os escravos contribuíram assim para o desenvolvimento económico de Roma. Alguns escravos conseguiram obter a sua liberdade (os libertos), podendo mesmo ascender à ordem equestre se tivessem sucesso nos negócios.


4. Transcreve o teu texto sobre o grupo social romano.

(resposta do Rodrigo Narciso, nº24 do 7º 8ª)
Sou um senador e faço parte da ordem senatorial. Sou proprietário de grandes propriedades rurais, também tenho grandes rendimentos. Só nós podemos exercer funções no Senado, desde que já tivéssemos exercido funções políticas e militares. Eu por ser senador tenho o direito de exercer dos mais elevados cargos políticos, religiosos e administrativos do Império.

(Resposta do Gonçalo Palmeira, nº 15 do 7º 2ª)
Nós generais de cavalaria pertencemos à ordem equestre que è constituída por cidadãos que, através do comércio ou do exercício de cargos administrativos do Império, acumulamos grandes fortunas.Somos assim designados pois,tal como os Senadores, nós servimos o exército a cavalo, mas temos menos privilégios.A promoção para a ordem senatorial dos membros da minha ordem despendem do nosso exercício de certos cargos públicos e do abandono das actividades comercial.

(resposta do Diogo Raposo, nº 10 do 7º 9ª)
Eu sou um pobre camponês que pertenço à plebe.Por causa do avanço da conquista romana,a nossa situação acabou por piorar muito.Temos de utilizar cada vez mais mão-de-obra escrava tendo de vendermos produtos mais baratos,ficando ainda mais pobres.Com o aumento dos impostos nós ficámos arruinados e como somos obrigados a vender as nossas terras ficamos sem nada.Muitos de nós partem para Roma à procura de melhores condições de vida, mas mesmo assim a maioria mantém-se cá. Eu gostava de ir para Roma com os outros, mas como sou mesmo muito pobre vai ser difícil ir.

(resposta do Alexandre Duarte, nº1 do 7º 9ª).
Acabei de chegar a Roma com muitos outros como eu, sou um escravo, um misero prisioneiro da guerra. Trabalho em campos,minas e obras públicas, para ajudar o desenvolvimento da economia de Roma. Tenho companheiros que tiveram mais sorte que, por serem de origem grega e muito cultos tornaram mestres e pedagogos dos Romanos. Por agora limito-me trabalhar e a lutar pela liberdade, juntando-me ao grupo equestre se conseguir um bom desempenho nos negócios.

As origens do Império Romano

. quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
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Agora já sabes responder.
1. Indica onde se localiza a cidade de Roma (resposta do Alexandre Duarte, nº1 do 7º 9ª).
A cidade de Roma localiza-se na zona do Lácio, no centro da Península Itálica (Sul da Europa) e é atravessada pelo Rio Tibre.

2. Indica quais foram os regimes políticos que existiram na Roma Antiga (resposta do Luís Toste do 7º 2ª).
Os regimes políticos romanos que existiram foram a monarquia desde 753 a.c. até 509 a.c. e quem manda é o rei.
A república de 509 a.c. até 27 a.c. e quem governava era o Senado, comício e os magistrados.
E o império de 27 a.c. até 476 d.c. e quem governava era o imperador.


3. Indica quem foi o primeiro Imperador Romano (resposta do Afonso Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
O primeiro Imperador Romano foi Caio Júlio César Octaviano Augusto .
Octávio Augusto nasceu na cidade de Roma no dia 23 de setembro do ano de 63 a.C e faleceu em 19 de agosto de 14 d.C, na comuna italiana de Nola.
Adoptou o titulo de César que viria a ser utilizado por todos os seus sucessores.
Governou o Império Romano durante 41 anos, entre os anos de 16 de janeiro de 27 a.C e 19 de agosto de 14 d.C ,data de sua morte.


4. Refere qual é a lenda da formação da cidade de Roma (resposta da Sabina Neto, nº 25 do 7º 8ª).
A lenda da formação da cidade de Roma é a de "Rômulo e Remo" e conta que estes eram irmãos gémeos, filhos de Marte, o irmão do seu avô era Amúliu e ficou com o trono obrigando a mãe dos gémeos a não ter filhos para que ninguém lhe tirasse o trono. Quando estes nasceram Amúliu meteu-os num cesto e pô-los no rio Tibre com esperanças de que estes se afogassem, mas entretanto, um lobo apanhou-os e alimentou-os.
Cresceram e foram encontrados por um pastor que os levou para casa. Quando cresceram e perceberam quem eram decidiram matar Amúliu e pôr de novo o seu avô no trono, depois de o fazerem pensaram em construir uma própria cidade para eles mas como não decidiam o sítio onde construir (Aventino ou Monte Palatino) construíram em locais diferentes duas cidades cercadas por muralhas.
Um dia, Remo visitou Rômulo e este destruiu uma das suas paredes para saltar sobre esta e dizer como facilmente poderia ser destruída. Rômulo ficou tão irritado que matou Remo e disse que mataria qualquer um que destruísse as paredes da sua cidade ou que tentassem atravessar as mesmas de Roma.
Diz a lenda que Rômulo se tornou o primeiro rei de Roma e que preencheu sua nova cidade com escravos fugitivos e criminosos condenados. Raptou as mulheres da tribo Sabine para fornecer mulheres para os escravos e criminosos e para preencher a sua nova cidade.
A tribo Sabine não estava feliz com o acontecimento e declarou guerra a Roma. A guerra continuou por muitos anos, mas, eventualmente, a tribo Sabine e Rômulo chegou a um acordo e as pessoas dessa tribo tornaram-se uma parte de Roma sob o reinado de Rômulo.
A lenda termina dizendo que Rômulo foi levado para os céus pelo seu pai, Marte, e que era adorado como o Deus Quirino.

Revisões para o teste

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Aqui fica o ppt de revisões para o teste.

Durante uma semana, vai ficar disponível para download.


Entrega das Menções Honrosas

. sábado, 14 de janeiro de 2012


No próximo dia 18 de janeiro de 2012 vai realizar-se a cerimónia de entrega de Menções Honrosas aos alunos que se destacaram na disciplina de História no ano lectivo 2010/2011.  

A cerimónia terá lugar nas salas H1 e H2, e terá início às 17.00 horas.

Os alunos que vão receber a Menção são:

7º 2ª
  • Catarina Ramos Amaro
  • Gonçalo Vidal Palmeira
  • João Afonso Venes Rocha
  • Joana Cristina Leitão Fernandes
  • Mariana Mendonça Soeiro da Costa Charuto
  • Rafael Francisco Rosa Mesquita Ramires

7º 8ª
  • João Pedro Nunes Lameiras
  • Mariana Cristina Simões Figueiredo Lopes Farinha
  • Patrícia Alexandra Pinto Ruivo
  • Pedro Fernando Simões Figueiredo Lopes Farinha
  • Rodrigo Filipe Fernandes Narciso
  • Sabina Han Kim Neto

7ª 9ª
  • Alexandre Aires Duarte
  •  Diogo Filipe Belchior Raposo
  •  Maria Inês Santos de Olívia
  •  Matilde Alexandra Simões Mendes

Os cultos na Grécia Antiga

. quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
52 comentários


Agora já sabes responder.
1. Identifica os tipos de culto que os gregos praticavam (resposta da Sabina Neto, nº 25 do 7º 8ª).
Os gregos praticavam três tipos de culto, nomeadamente o culto público, o culto cívico e o culto privado.

2. Distingue-os (resposta do Afonso Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
O culto privado ou doméstico representava um culto em honra dos deuses protectores do lar. Era celebrado em casa, em família, junto de um pequeno altar, presidido pelo chefe de família, sendo realizadas preces, oferendas de vinho, frutos e mel. Para honrar os mortos essa celebração era realizada nos cemitérios.

O culto cívico celebrado em público, era prestado na cidade, nos templos e altares ou em festivais, sendo presidido por sacerdotes e magistrados. Era dedicado aos deuses protectores das cidades, sendo na Grécia Antiga dedicado a Atena, a deusa protectora da cidade de Atenas. Eram feitas orações, sacrifícios, procissões, banquetes e competições teatrais.

O culto público ou pan-helénico era um culto realizado em Santuários e aberto a todos os habitantes da Grécia Antiga. Destacam-se neste tipo de culto o que honrava Zeus, que ocorria em Olímpia e se realizava de 4 em 4 anos onde aconteciam grandes festas religiosas e desportivas, os Jogos Olímpicos. Havia também o Oráculo de Delfos, que tinha lugar no Santuário de Apolo, com o objectivo de saber o futuro pela cor da sacerdotisa Pitonísa.


3. Identifica o Deus ao qual se encontra associado o teatro (resposta da Sofia Rocha, nº 26 do7º9ª).
O Deus a que o teatro está associado é Dionísio.

4. Caracteriza os tipos de representação gregas (resposta do João Serrano, nº 20 do 7º 2ª).
A tragédia era inspirada nas histórias dos heróis Gregos, mostrava o sofrimento do Homem, vítima do seu próprio destino. Este tipo de representação levava o espetador a refletir sobre a sua própria vida. Neste tipo de representação salientaram-se os autores Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.
A comédia mostrava com humor assuntos da vida quotidiana, mostrando o absurdo comportamento humano. O autor que se destacou foi Aristófanes.
As peças teatrais eram sempre representadas por homens que usavam máscaras e sapatos muito altos a que lhes dava um aspeto majestoso.


Democracia

. quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
57 comentários

Lê o documento.

"A nossa constituição política não segue as leis de outras cidades, antes lhes serve de exemplo. O nosso governo chama-se democracia, porque a administração serve aos interesses da maioria e não de uma minoria.
De acordo com as nossas leis, somos todos iguais no que se refere aos negócios privados. Quanto à participação na sua vida pública, porém, cada qual obtém a consideração de acordo com os seus méritos e mais importante é o valor pessoal que a classe a que se pertence; isto quer dizer que ninguém sente o obstáculo da sua pobreza ou da condição social inferior, quando o seu valor o capacite a prestar serviços à cidade.
No que corresponde à República, pois, governamos livremente e, ainda, nas relações que mantemos diariamente com os nossos aliados e vizinhos, não nos irritamos porque ajam à sua maneira, nem consideramos como uma humilhação os seus prazeres e alegrias que, apesar de não nos produzir danos materiais, nos causam pesar e tristeza, ainda que sempre tratemos de dissimulá-los."

Tucidides, História da Guerra do Peloponeso.

Agora já sabes responder:
1. Define democracia (resposta do Alexandre Duarte, nº1 do 7º 9ª).
A democracia (demo=povo + cracia=poder) é o regime político e social onde a governação (poder) vem do povo, dos cidadãos. A administração serve aos interesses da maioria e não de uma minoria.

2. Explica os motivos pelos quais Tucídides considera este regime político o melhor (Resposta da Joana Fernandes, Nº17, 7º2ª.
Tucidides considera este regime politico o melhor porque são todos iguais no que se refere aos negócios privados. Quanto à participação na sua vida pública, porém, cada qual obtém a consideração de acordo com os seus méritos e mais importante é o valor pessoal que a classe a que se pertence; isto quer dizer que ninguém sente o obstáculo da sua pobreza ou da condição social inferior, quando o seu valor o capacite a prestar serviços à cidade.

3. Explica porque motivos se considera a democracia ateniense directa e limitada (resposta do Afonso Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
A democracia ateniense era considerada uma democracia directa pois os seus cidadãos podiam participar directamente no governo da cidade, no entanto apresentava grandes limitações, por não ser uma sociedade igualitária, onde se verificavam práticas de escravatura e ostracismo. Para além disso, e apesar de defender a igualdade dos cidadãos e a sua intervenção directa no governo da polis, apenas 10% da população era considerada cidadã o que implicava que, uma grande parte da sociedade não pudesse ocupar cargos políticos.
Metecos, escravos e mulheres também não eram considerados cidadãos estando por isso privados, em parte ou totalmente, de direitos. 


4. Caracteriza a Eclésia (resposta da Mariana Charuto, nº 24 do 7º 2ª).
A Eclésia era a Assembleia de todos os cidadãos, era onde se votava as leis, decidia a paz e a guerra e onde se votava o ostracismo (quem não cumprisse as regras da democracia era julgado e podiam ser expulso da cidade por um período de 10 anos).

O Mundo Grego

. quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
45 comentários


Agora já sabes responder:
1. A Grécia Antiga dividia-se em 4 zonas distintas. Refere-as. (resposta do Afonso Venes Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
O território ocupado pela Grécia Antiga pode ser dividido em quatro zonas distintas. São elas a Grécia Continental, chamada pelos Gregos de Hélade (Europa), a Grécia Insular formada pelas Ilhas do Mar Egeu, a Grécia Asiática, localizada na costa ocidental da Ásia Menor (actual Turquia) e a Magna Grécia (Sul de Itália).

2. Identifica as principais zonas da Pólis e caracteriza-as. (resposta da Sabina Neto, nº25 do 7º8ª)
As principais zonas da Pólis são a Acrópole que era a zona mais elevada da cidade o que permitia avistar os inimigos e assim poderem defender-se e era também a zona dedicada ao Deuses, a Ágora que era a zona mais baixa onde decorria a vida política e económica e era também a praça pública e a necrópole que não é uma zona tão importante era a zona do cemitério.

3. Explica os motivos que levaram os gregos a formar a liga de Delos. (resposta do Afonso Venes Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
No Século V a.C., a Grécia foi invadida pelos Persas. Perante isto, todas as cidades-estado tiveram de se unir para vencer estes invasores, criando uma poderosa aliança militar, chefiada por Atenas, à qual deram o nome de Liga de Delos.
A Liga de Delos determinava princípios de igualdade entre o vários estados membros que de igual modo tinham que contribuir com barcos e, especialmente, dinheiro, entregue anualmente em forma de tesouro comum, que depositado, numa fase inicial na ilha de Delos.
Pelo prestígio alcançado na luta com os Persas, Atenas impôs o seu domínio, passou a controlar os Tesouros de Delos, transferindo para Atenas parte desse tesouro, para o qual as outras cidades-estado contribuíam através do pagamento de impostos. Passava assim a deter superioridade económica e política sobre as restantes cidades-estado.


4. Identifica os grupos sociais gregos. (resposta do Rafael Ramires, nº 27 do 7º 2ª)
-Cidadãos (dedicavam-se á vida política da pólis, também podiam ser artesãos ou comerciantes, possuíam grandes propriedades e não tinham de pagar impostos);
-Metecos (eram estrangeiros que se dedicavam ao comércio e ao artesanato, embora fossem livres não eram considerados cidadãos e por isso não podiam desempenhar corgos públicos e tinham de pagar impostos e prestar serviço militar);
-Escravos (pessoas sem liberdade, vistas como objetos de trabalho, não lhes era reconhecido quais queres direitos e dedicavam-se aos trabalhos domésticos, agrícolas e na exploração das minas, ainda podiam ser funcionários na administração da cidade. Para se tornarem escravos eles podiam ser prisioneiros de guerra, não pagarem impostos, por não cumprirem algumas leis ou ainda por serem filhos de pais escravos).


5. Transcreve o texto que elaboraste sobre o teu grupo social.
 Nós cidadãos somos os únicos que participamos no governo da Pólis.A grande maioria possui terras que são a nossa fonte de rendimento, mas eu não tenho, porque não é necessário para ser cidadão.Para ser é preciso ter nascido livre, ser filho de pai e mãe atenienses e do sexo masculino.A partir dos 18 anos adquire-se a maioridade legal, idade em que podemos iniciar o serviço militar e participar na vida política.Para alguns de nós que vivem fora da cidade capital, a participação no governo da Pólis é mais difícil principalmente se não possuirmos meios para nos deslocarmos. (resposta do Gonçalo Monteiro, nº 8 do 7º 8ª)

Eu sou um Meteco, sou estrangeiro e sou rico mesmo tendo de pagar impostos. Tenho pena de não ser considerado um cidadão, mas pelo menos sou livre. Vivo do comércio e do artesanato. Presto serviço militar, e infelizmente ainda não me foi concedido o direito de me tornar cidadão. Eu gostava de exercer um cargo público, mas devido ao meu estatuto social estou impedido de o fazer. (resposta do Diogo Raposo, nº 10 do 7º 9ª)

Nós escravos somos pessoas sem liberdade.Somos considerados instrumentos de trabalho sem quaisquer direitos ou garantias:não conhecemos laços familiares,direitos de propriedade ou qualquer poder sobre a nossa vida.Assim dependemos totalmente da vontade dos nossos proprietários e as nossas condições de vida variavam desde o luxo à extrema miséria e crueldade.Existem três fontes de escravidão:o nascimento,a e a condenação pelos tribunais.Alguns de nós ocupam-se nos trabalhos domésticos e agrícolas,na exploração de minas ou como funcionários.Nós em Atenas somos propriedade de particulares ou do estado.A população da pólis ateniense não constitui uma sociedade igualitária,uma vez que existem metecos,os escravos não são considerados cidadãos.O povo ateniense é apenas o conjunto dos cidadãos. (resposta da Glória Mvemba, nº 7 do 7º 8ª)

Arte Egípcia

. sexta-feira, 11 de novembro de 2011
50 comentários



Agora já sabes responder:
1. Identifica os tipos de túmulos que foram desenvolvidos pelos egípcios (resposta do Luís Toste, nº 22 do 7º 2ª).
Os tipos de túmulos desenvolvidos pelos egípcios foram a mastaba que era um bloco rectangular de "lama seca" que por baixo era escavado o poço de acesso e mais abaixo a câmara funerária que continha o sarcófago(caixa feita de madeira que tinha as dimensões de um humano que era o faraó).
A pirâmide de degraus que é uma sobreposição de mastabas, a estrutura é toda em pedra e tinha um poço de acesso e a câmara funerária debaixo dos blocos.
A pirâmide de faces lisas tinha dois poços de acesso um na parte de cima da pirâmide que ia dar acesso a câmara onde o faraó jazia e outra mais abaixo onde a rainha príncipes e pessoas da corte jaziam.
E os hipogeus que eram cavados em montanhas e eram feitos para a corte e família do faraó.


2. Indica as dimensões das pirâmides de Quéops, Quéfren e Miquerinos (resposta do Afonso Venes Rocha, nº 18 do 7º 2ª).
Construídas há cerca de 4500 anos, aproximadamente entre 2650 e 2550 a.C., as pirâmides de Gisé foram feitas para três reis da IV dinastia do Egipto: Quéops, Quéfren e Miquerinos, que eram respectivamente pai, filho e neto.
A Pirâmide de Quéops, conhecida como a Grande Pirâmide, é o monumento mais pesado que já foi construído pelo homem. A sua altura original era de 146 m. de altura Cada lado da base quadrada tinha cerca de 230 m. de comprimento
A altura original da pirâmide de Quéfren era de 143,5 m., tendo cada lado da sua base quadrada 215 m. de comprimento.
A pirâmide de Miquerinos é a mais pequena das três pirâmides em termos de tamanho, pois tem apenas 66,5 m. de altura, e cada lado da sua base quadrada mede 108.5 m. de comprimento.


3. Caracteriza a pintura egípcia (resposta do Pedro Esteves, nº 26 do 7º 2ª).
Nas pinturas decorativas das paredes dos túmulos encontram-se,essencialmente,episódios da via quotidiana e cenas religiosas que procuram assegurar ao defunto,no mundo dos mortos,uma existência semelhante à vida terrena.A representação da figura humana obedecia a uma lei chamada a lei da frontalidade e também ainda à lei da hierarquia.A lei da frontalidade era a lei que obrigava os egípcios a desenhar as figuras de frente e de perfil.A lei da hierarquia obrigava os egípcios a representar as figuras de diferentes escalas(as figuras mais importantes eram representadas com um tamanho maior).

4. Caracteriza a escultura egípcia (resposta do João Lameiras, nº 10 do 7º 8ª).
A escultura também obedecia à lei da frontalidade e à lei da hierarquia. Os matérias utilizados eram pedra ou madeira. Quando a figura era representada de pé, a ideia de movimento era representada pelo avanço de uma das pernas. As estátuas das classes inferiores eram representadas com algum realismo, enquanto o faraó era representado de forma idealizado, pois sendo um rei-deus as suas imperfeições humanas eram ignoradas.




Mumificação e Hieroglifos

. sexta-feira, 28 de outubro de 2011
48 comentários


Agora já sabes reponder:
1. Explica porque motivos os egípcios mumificavam os corpos (resposta do Afonso Venes Rocha, nº18 do 7º2ª).
Os Egípcios acreditavam na vida depois da morte e por isso havia a necessidade de conservar os corpos para esta segunda vida. Por isso mumificavam os mortos, ou seja embalsamavam os corpos.
Envolviam-nos em finas tiras de linho e guardavam-nos em sarcófagos de madeira e ouro. Colocavam rolos de papiro com fórmulas mágicas no interior dos sarcófagos. Depois enterravam os sarcófagos em túmulos, a residência dos mortos, eram enterrados juntamente com tesouros e com tudo o que mais os Egípcios consideravam necessário para a nova vida: alimentos, móveis, jóias, carros, barcos e estatuetas que representavam escravos e soldados.


2. Explica qual era o segredo da "mumificação natural" (resposta da Sabina Neto, nº 25 do 7º 8ª)..
O segredo da mumificação natural era a secagem do corpo, pois a areia (um elemento natural) que era quente funcionava como a secagem pois não "desfazia" o corpo e funcionava também como uma maneira de preservar o mesmo.

3. Refere no que consistia o Julgamento dos Mortos (resposta do João Lameiras, nº 10 do 7º 8ª).
O julgamento dos mortos ou tribunal de Osíris, era uma cerimónia realizada pelos Deuses Anúbis (pesava o coração dos mortos) e Tot (Deus da sabedoria). Nesse tribunal o morto era julgado da seguinte forma: o seu coração era pesado e se fosse mais leve do que uma pena de avestruz significava que tinha sido uma boa pessoa durante a vida e assim tinha direito a uma nova vida, se isso não acontecesse o coração era devorado por um monstro com cabeça de crocodilo.

4. Identifica o tipo de escrita que era utilizado pelos egípcios (Resposta do Rafael Ramires, nº27 do 7º 2ª).
A escrita egípcia foi inventada no 4º milénio a.C. e continha mais de 700 sinais. Esta escrita era um sistema complexo apenas dominada pelos escribas e inspirava-se em quatro principais sentidos: sentido ideográfico (representação de uma ideia), sentido fonético (som), sentido silábico (sílaba) e um sentido figurativo (figuras).
Esta escrita é conhecida como escrita hieroglífica mas divide-se em outros dois tipos de escrita: escrita hierática (utilizada nos documentos oficiais) e escrita demótica (tipo de escrita mais simples baseada em abreviaturas).


5. Refere quais eram os sentidos que elas tinham (resposta do João Serrano, nº 20 do 7º 2ª).
Os quatros sentidos que elas tinham eram: o sentido Fonético, o sentido Figurativo (ou) sentido Representativo, o sentido Ideográfico e o sentido Silábico.
Pede ao escriba para escrever o teu nome.

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Projecto da responsabilidade de Carlos Jorge Canto Vieira


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